quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Para Cristiane Yurie
Quando me encontrei no teu olhar
Eu percebi que tudo que eu deseja-vá vem de dentro você
E acabo pensando nos meu votos em que vou palavrear.
Já imaginei como seriam nossos filhos
Em não perder mais nenhum tempo longe de ti
Com toda beleza que encontro no teu rosto
Eu não consigo descrever tudo de si.
Então veio a realidade por horas e pensei
Que de fato um novo caminho deve ser percorrido
E junto contigo eu jamais saberei
Que a eternidade do teu lado e um curto tempo.
Mas queria te dizer como me sinto quando te vejo,
Quando te sinto, quando te beijo, quando acordo
Com teu olhar bem pertinho, isto e só um trecho
Do que quero te contar em um breve futuro.
Marcelo Cardoso Nascimento.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Minhas últimas palavras
Nunca mais errar com ninguém,
Mesmo tentando andar no caminho correto eu errei
E mais uma vez eu magoei alguém,
Não feri só a mim mesmo que por ti chorei
Mas feri toda esta porcelana límpida a quem,
Eu jamais poderia machucar,
Mas acabei fazendo-a chorar.
Eu tentei me desculpar todos os dias,
Mesmo que tudo isso seja só o inicio do futuro
Eu só quero que todas as estradas vazias
Me levem ao meu próprio pesadelo escuro,
Para que eu possa enxergar em você todas as avarias
Que deixei nesse meu mundo raro,
Eu sei que toda fragilidade incide,
E que tudo isso só nos divide.
E meu caminho foi perceber o quanto,
Eu deixei meu coração seguir só
E não percebi o quanto você foi quebrando,
A ponto de todo seu amor virar pó
Hoje sem a boneca branca ao meu lado,
Eu vejo que tenho que ter dó
Da pessoa que não soube cuidar do teu simples amor,
E deixou mais uma vez tudo se tornar dor.
Eu gostaria de ser uma palavra em tua mão,
Mas eu peço desculpas por não ser
A pessoa que você possa confiar teu coração,
Enquanto em mim você não puder ver
A confiança de um sentimento além da paixão,
Era tudo que eu pensei que poderia ter,
Mas peço-te por uma ultima vez desculpas
Por não ter feito tudo as claras.
Essas são as últimas linhas na quais escrevo,
Todo o fim que sinto a espreita vagar
Dentro do meu vazio e imperfeito peito que observo,
Toda a tristeza que eu lhe trouxe a levar
Toda lagrima que não pude impedir do teu rosto,
Rolar por um caminho a evaporar,
Hoje digo que com meus erros me arrependi
Em magoar-te com tudo que contigo aprendi.
Marcelo Cardoso Nascimento.
sábado, 30 de agosto de 2014
Sábado, 30 de agosto de 2014
O que se dizer do tempo quando se está só?
Vendo que o mundo girar em linha reta seguindo
as curvas do universo situando o corpo nulo
Sinto que tudo e como se já estivesse no passado
Pois mais um dia se foi e eu no passado o que fui?
Sinto que já perdi todo meu tempo sem lugares ou sonhos que nunca descobri...
E em dias como este penso que escrever faz bem para minha alma
Que olhar nos olhos e mais do que pronunciar declarações ou mesmo
Esboçar palavras vazias de conteúdo Tentando entender o mero detalhe
De como viver a verdade!
Marcelo Cardoso Nascimento
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Chuva de novembro
Escutando a chuva de novembro tocar
Eu pensava que tudo seria sonhar
Um dia sempre do teu lado acordar.
Desenhava pingos na janela embaçada
Vendo que a hora já chegava
Que no meu amor eu ia dar uma chamegada
Era tudo o que eu queria na ultima parada.
Eu sonhador de mais pensava no futuro
Mas meu destino foi deixar você voar
Sem minha aliança no dedo
Por um mês pensei se podia voltar.
E hoje eu vejo que na chuva de novembro
Eu não estarei mais com você
Que o seu lar já virou passado
Pois minha ultima parada hoje e o sorriso em outra face!
Marcelo Cardoso Nascimento.
sábado, 19 de julho de 2014
Bolo de arroz
E eu já penso em voar
Um copo de leite...
Sinto que sou um atroz
Três ovos...
Tudo e um simples deleite
Um copo de açúcar...
Sentir todos os ventos
Um e meio copo de óleo...
Sentir a nunca ficar
Uma pitada de sal...
Mas nesta vida tudo e corpóreo
Coco e queijo ralado agosto...
Vejo que tudo isso não e mal
Uma colher de fermento...
Sei que de muito e desejo
Mas só eu sinto este sentimento.
Mesmo que a vida seja só um preparo
Eu deixo descansar o branco sonho por cinco horas
E vivo ate bater todos os sentidos ingredientes
Como se a vida me despeja-se em uma forma untada e pré-moldada
Passando por este sol que nós assaria sem ser clemente!
Marcelo Cardoso Nascimento.
Coragem
Eu penso em toda chuva que cai
Mas paro e penso em quanto
Você foi forte em plena água que se vai.
Mesmo corpo que de um violino
Você foi violenta como zumbi
Eu jamais imaginei que tudo fosse desejo
De sentir do que eu sou feito como se.
Eu não enxerga-se tudo isso,
Eu sentiria que um dia você faria
Toda vontade contida no teu imo
Mesmo que fosse minha avaria...
Eu admiro você Porcelana frágil
Por mais que seja branca assegurar
Que eu não me destrua só e viril
Como se eu sou em plena força a levar!
Marcelo Cardoso Nascimento.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Sentidos
Avião de papel
Cartas na aguá
Olhos no céu...
Cada passo com seu compasso
Cada marcapasso com seu ritmo
Cada vida ditada no que não posso
Citada em pleno colapso!
Marcelo Cardoso Nascimento.
domingo, 13 de julho de 2014
Memoria
Será sempre nossa lembrança
Mesmo que não seja eu a chorar
E sim seja a tua lagrima no meu coração a evaporar.
Eu sei que por mais que o tempo passe
Eu nunca deixarei de te amar...
Serei como o ladrão que rouba uma face
Só pra te deixar feliz sem questionar.
Pois apenas atendo quem me ama
E nessa noite peço que faça te olhar
Mesmo se você dormir fora da cama
Eu me colocarei a te deslumbrar.
Toda lagrima que cai do teu olho
Será como toda minha memoria
Pois sei que quando eu morrer depois de velho
Ainda sim continuarei amando você na tua lagrima notória!
Marcelo Cardoso Nascimento.
sábado, 12 de julho de 2014
Infortúnio
Sonho com toda beleza que o seu rosto
Me faça pensar mesmo que este pensamento seja alcançar o céu
E tudo isso me faz entender que o sentimento.
Nada mais e do que...
Você em mim eu sei!
Não sei o que você me diz que
Só sei que seu sorriso e tudo que eu sei...
Mesmo que pareça estranho todo teu sorrir
Eu não consigo parar de te olhar
Pode parecer loucura te sentir
Mas eu confesso tua beleza me só faz paralisar.
Eu sei que e meio fútil dizer mas
Teu jeito violino me enfraquece.
Mas mesmo o que quero dizer como o mar
E que sua beleza Heloísa Queiroz eu nunca vou deixar de enxergar-te!
Marcelo Cardoso Nascimento.
Teu olhar
Abrem depois da meia noite
Só eu posso dizer que o melhor,
E enxergar teus olhos.
“Toda mais valiosa vida
E nessa noite espero que
Todo teu olhar seja
Apenas o que eu chamo!”
Te desejo somente pelo olhar
Porcelana Branca te ver
Cantar como teu passo em cada meu caminhar
Que te faz entender todo meu viver.
Apenas me ame!
Eu que sempre sonhei...
Amanhã, será nosso futuro eu te amo.
Pois eu te amo de verdade como nunca pensei!
Marcelo Cardoso Nascimento.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Liberdade?
Imaginando como seria tudo se eu não
Tivesse ido até onde eu enxergo
Penso que seria tudo em vão.
Toda especie de valor, alegria, tristeza
Ou até mesmo alegria e sentimentos
Espero não estar errando na espera
Indo de contra todo os meus desejos.
Eu só quero entender porque meu mundo
Por mais estranho que pareça eu não possa
Fazer diferente das outras vezes na qual fui acometido
Tudo isso que eu quero que se faça.
E quando o vidro se quebrar de fato
Poderei ser livre de mim mesmo
Livre dos meus próprios pensamentos
Como palavras apagadas no vento!
Marcelo Cardoso Nascimento.
Doenças
Se passou pela minha cabeça
Pois tudo que você imagina
Eu nunca pensei nada a respeito.
Pois na minha mente demente
Tudo e diferente!
Marcelo Cardoso Nascimento.
terça-feira, 8 de julho de 2014
Pôr-do-sol
Observo montanhas de fogo ao anoitecer
Na companhia de uma viva felicidade
Eu vejo um astro se deitar quando outro dia amanhece.
Do alto de um paralelepípedo sinto
Todo amor que tu tens por mim
Eu vejo o céu queimar aqui dentro
Do meu coração enfim...
Então devaneio-me com toda beleza
Que não só vejo no findar da tarde
Mas quando toco todo o meu pôr-do-sol
E percebo que mais um dia já e noite.
E quando toda majestade ressurge do outro lado
Eu vejo que toda poesia ainda esta comigo
Caminhando ao meu lado e bailando
Como se fossemos um belo pôr-do-sol.
Marcelo Cardoso Nascimento.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Um instante
Só me traz tristeza, dor, solidão...
Pois sei que em mim será somente sofrimento
Este sentimento que aos poucos mata meu coração.
Sei que e teu desejo ter sonhos
Mas mesmo que vier noites traiçoeiras
Este sentimento pode até me fazer chorar
Mas quero ver você realizar todos os teus sonhos.
Por isso escrevo esta poesia em plena solidão
Para tentar trancar dentro dela todo
Esse sentimento fora do meu coração
Que eu não quero dentro de mim me causando dor.
E com o tempo será a tua alegria que em mim reinará
Por todo tempo e por toda nossa vida
Que no fim de tudo eu possa sentir o eu te amo
Mas espero que nesse meu tempo não será...
Marcelo Cardoso Nascimento.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Minhocas
Fundo a cada buraco dentro da terra
Rosa cheia de gosma em um mundo
Buracos profundos curvos funis
E quando achamos que as ideias acabam
Voltam as minhocas novamente
Embaralhando toda forma livre pensante
Minhocas, ideias ou adjetivos...
O que será de nós sem a duvida da escolha!
Marcelo Cardoso Nascimento
terça-feira, 24 de junho de 2014
Carta
Em meio ao diferente mundo antigo
Mas vi também meu sorrir surgir
Quando tuas palavras eu pude não somente ler.
Mas sentir toda a verdade ali presente
Foi como ver que a lua atava no meu quintal só pra mim.
Me desejando todo o seu amor fluente
Que ela me daria, me dedicaria todo seu amor sem fim.
Porcelana branca eu não sei o que dizer
Mas sei que você ilumina todo o meu
Alegre, tímido e distinto viver
Sei que para onde eu for você será o meu céu.
Por isso lhe envio esta carta dizendo
Todo o meu conhecimento de que o meu
Amor está contido nela somente pra você ler
Que meu amor por você e somente seu!
Marcelo Cardoso Nascimento.
domingo, 22 de junho de 2014
Tua resposta
Heloísa Queiroz.
Meu dizer
Eu não precise te procurar
Pois sei que tudo que ha de você em mim
Eu já teria encontrado de luzes apagadas!
Marcelo Cardoso Nascimento.
sábado, 21 de junho de 2014
Lacônico
Desejo no que eu realmente quero em mim
Obscura loucura tenho como frustrante
O meu errar longe de onde e o fim.
Caminhos cruzados distintos
Todos curvos sem lugares
Chegando em lugares onde não a destino
Revirando tudo que e moral ou prazer.
Vou desistir de despir-te sempre que anoitece
Porque arrependo-me tardiamente quando sonho
Essa vontade irrefreável que me controla a velhice
Um caminho antigo sem fim no fino pulso.
Desejo envolver-te em meu ninho carvalho
Que és tão ao longe de todo o meu caminho
Trilhado até hoje em um amor conciso
De curto sustentar ao longo do meu desalento.
Marcelo Cardoso Nascimento.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Calma
Eu vejo a luz segregada
Tirando-me a vida no inatingido
Trazendo toda culpa.
A calma na minh'alma que sobrepuja
No meu intimo pulso exala
Teu desejo mais escuro que lavra
A mesma alma acalentada que se acalma.
Ainda contudo que eu quero
Sinto que ainda existes em mim
E perjuras no tocar de um violino
A mais bela atração sem fim.
Porcelana branca que descobres
O que significa ardência e furor
E mais branca porcelana branca si és
Quando se tornas um puro amor.
Marcelo Cardoso Nascimento.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Venenos
Sinto toda a volúpia do teu corpo
E quando sinto teus beijos
Arrepio meu desejo em tê-lo.
Seu cheiro me vicia
Envenenando-me a alma.
Sua boca me excita
Onde, porém na morte o teu sorriso me acalma.
Desprendendo de mim todo sedento
Quando tua pele beijo, desejo
Rasgar tua roupa no silêncio escuro,
Pequena porcelana em meu mundo.
Seu toque delicado acaricia o meu salivar
Onde meu estralar de dedos em teu corpo,
Domina todo teu fugaz veneno
Que por dentro me consome até eu não poder aguentar.
Marcelo Cardoso Nascimento.
domingo, 15 de junho de 2014
Acabo-me
Revolto todo meu ser no cerne ventre
Com toques, gestos, gritos e grunhidos
Em momentos de pleno arrepio.
Curvo toda minha força
Em giros fixos dentro do pensar
Como se eu não pudesse pecar
Com toda essa indelicadeza.
E quando tudo acaba quando e que se acaba
Acabo-me por duas ou mais vezes em você.
Entre vem e vais de perversidades amadas
Derreto todo teu corpo doce.
Entrelaçando todo meu suor no teu juízo
Perco minha alma para teu desejo
Amor selvagem, verdadeiro gracejo
Rasgar de carne dentro do teu beijo...
Marcelo Cardoso Nascimento.
sábado, 14 de junho de 2014
Estômago
Vomitei o orgulho
Guardei a língua
O ardente lapidar.
O fervente ciúmes
O ego comum
Tudo no resto do mês
E só mais um.
Marcelo Cardoso Nascimento.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Pai do Mauro
Lá vem o pai do Mauro,
Da escola dava para ouvir
A brincadeira começar.
Adolescência cheia de gargalhadas,
Palhaçadas dos velhos amigos
Na tarde que tardava a passar,
Riamos mais do que estudávamos.
E quando o trem passava sobre os trilhos
Perguntávamos, e seu pai Mauro?
Pedro Amorim ressaltava as monocelhas
Que Mauro tinha cortado.
E quando tudo passava e o silêncio imperava
Mais uma vez vinha o trem.
Buzinando toda vez que passava,
E mais uma vez a brincadeira começava.
Marcelo Cardoso Nascimento.
Senhora Felícia
Tarda mas despreza,maltrata.
Onde não se tarda a malicia
Da jovem mal-amada raquitizada.
Dedos no tremulo olhar cético
Corrói a semelhança de uma vingança
Na mão branca de segurar apático
Em sua forma morta, doença.
Felícia amalgamada forte no desejo
Distorcida na palavra e correta
Na razão dentre ao seu ventre imo,
Pulsante esquizofrenia desamparada.
Envelhecida na madeira do carvalho
Lutas para o seu vingativo dia abordar
Mas que sua vida fique viva dentro,
De seu filho vingado quando há tua hora chegar.
Marcelo Cardoso Nascimento.
Porcelana Branca
Que desliza sobre os pés
Leve como espuma
Pequenina ao revés
Como se tudo fosse grande
Como de fato és
A tua alegria incontida,
No sorriso branco.
Na altivez da tua grandeza
De fato vai ganhando o mundo
Que pequeno se torna
Perto do teu desejo,
De seu pequeno frasco
Contendo seu perfume flor
Assegurando que nada se perca
Por ser tão grande o teu amor
Comprimido, apertado está,
Em um nome, nome Heloísa.rar.
Marcelo Cardoso Nascimento.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
.Rar
Que está tudo bem pra nós
Então vou para mais um dia
Alegre e triste entre nós.
Sei que tudo parece estranho,
Mas lhe digo que me sinto melhor
Porque eu sinto que no seu olhar
Que tudo e verdadeiro...
Eu sinto...
Verdadeira emoção
Quando faço tudo errado
Eu me vejo olhando em você.
E percebo que tudo que
Eu tenho e você...
Então descubro que a vida
E simplesmente você....
Marcelo Cardoso Nascimento.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Cismas
Eu encontro a admiração
Abaixo meu olhar em vergonha
Da tua bela demonstração.
Gesto simples de afeição
Todos os dias que lhe vejo
Sinto mais perto da emoção
E mais longe do sofrimento.
E de novo vejo seu olhar
E de novo beijo seu pensar
E Quando lhe vejo devanear
Percebo que sou eu a te olhar
E quando encontro lagrimas
Ao ver-te esconder o rosto
Mas de novo me vejo nas cismas
Do teu singelo sorriso.
Marcelo Cardoso Nascimento.
terça-feira, 3 de junho de 2014
Inconstância
Mas olho tudo que já fiz, será que vivi pela metade
Ou simplesmente não vivi nem a metade do carma?
Vendo tudo que hoje sou, só vejo um entrave.
Mas será que sou quem eu quero ser?
Tudo que os meus olhos enxergam e beleza
Tudo que meu coração sente são uivos
Estertores desfocados almejando saída
Será que um dia vou ser livre dos meus pensamentos?
Percebo que fiz tudo que foi errado
E onde desamparei minha alma?
Não senti o gosto do amor que eu queria sentir
Nem mesmo pude tentar fingir
Que eu fui amado por alguém,
Mas do que adianta dizer se nada vai mudar?
Quanto vejo a noite cair e mais um dia passar
Vou me deitar sem ter feito nada para mudar,
E quando o dia começa a despontar sinto
Uma vontade imensa de me afogar
Em toda aflição que sinto,
Em morrer por falta de opção!
Marcelo Cardoso Nascimento.
domingo, 25 de maio de 2014
Chuva de pétalas
Entendo o sentido do teu sorriso
Livre como a rosa única
Oscilante como brisa no inverno
Índice eloquente da alegria
Seu sorrir esplendoroso
Ao despertar na doce manhã.
Sobrepujas a cada dia
Teu intenso sentimento
Entre os buquês rosados
Flores que gosta tanto
Amor que se leva
Na folha de uma carta
Yes affirm your shine!
Neste meu pequeno dizer
Então deixo o vento
Voar com as estrelas do céu
E ás colocar no teu meigo olhar
Sintetizando na tinta que se vai.
Quando teu perfume ecoa
Uma chuva vermelha cai
Em pequenas pétalas
Inebriando os sorrisos
Rosados ao ver-te
O pequeno frasco da literatura
Zelando o amor que tens...
Marcelo Cardoso Nascimento.
Minha casa
Obscura, sombria, insurta
Triste, vazia e fria no presente
Sem raios amarelos dentre a mata.
Pela porta de aço aberta
Vem tocar o chão o luar
Cinza como lagrima
Só pestanejando o seu entoar.
Na solidão de um chão
Vazio sem pisoteios
Esta minha casa de escuridão
Que sente falta dos gargalhei-os
Bela inocente ruptura
Como quintal de lapides
Esta minha casa grandiosa
Na qual descanso meu nome.
Marcelo Cardoso Nascimento.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Deborah Cristina
I would not live without you rejoice
I know not breathe amid the white snow
Because all my happiness has a name
She shines brighter than the full moon
Her to my heart, leaves me breathless.
Even I can touch the air
I could not live without you.
Because I love you?
I do not know the answer to this question.
But even I can touch the air
I want to be by your side forever,
Always and forever in your eyes
Fall in love and fall in love again
Even if I close my eyes
My heart will not stop burning for you
Even I can touch the air I would not
This joy in which Deborah love me
That's why my eyes and thy and
My smile and always will be yours ...
Marcelo Cardoso Nascimento.
sábado, 29 de março de 2014
Vacilão!
Eu não tenho dó da alma de um condenado.
Porque só Deus nos salva e nos julga,
Mesmo que a força seja não seja justa
Eu temo por minha conduta.
Mas esta história de um louco vagabundo
Que agiu de trairá...
Olhe na minha face e diga qual a sua postura?
Perdeu por ignorância em acreditar
Que somos todos iguais malandro!
O que e seu ta guardado por Deus!
Não preciso derramar o sangue imundo
Que corre em tuas veias falhas vacilão!
Essa e minha única declaração...
Marcelo Cardoso Nascimento.
segunda-feira, 17 de março de 2014
O que acontece hoje?
Mesmo que eu não saiba como viver sem a carne do teu Corpo, eu penso que jamais serei capaz de lhe sorrir.
Mas também quero um céu,
Nas condições que eu nunca teria pra reagir.
Como eu queria uma resposta,
Para que tudo fosse fácil para ambos.
Mesmo no desespero eu não quero te afogar em lagrimas,
Mas eu tenho pesadelos contínuos.
Ei meu amor! O que acontece hoje?
Ou amanhã quando tudo não ser o que pensei.
Eu não sei outro jeito de ser perfeito como você,
Pois você e tudo com que sonhei...
Eu não quero mais dormir,
Pelo medo de te perder eu já sei o que dói aqui dentro.
Eu só quero te fazer sorrir,
Sem perder aquilo que me deixa tranquilo!
Marcelo Cardoso Nascimento.
quinta-feira, 6 de março de 2014
Seis meses
E no final deste caminho eu enxergo o fim.
Um caminho cheio de espinhos,
Que eu quase não intendo o porquê de ser assim.
Meu coração me diz que sim,
Mais minha mente se nega acreditar.
Que no fim deste seis meses terá um fim,
No qual eu sei que está a me esperar.
Eu me sinto muito confuso, assustado,
Com meu futuro a prova eu vou pensando.
Ao mesmo tempo que sinto-me triste por alguns fatos,
Percebo que jamais fui capaz de lhe dizer o que sinto.
Sei que será um mar de sacrifícios,
Seria eu capaz de aceita-los?
No fim deste caminho eu já não vejo mais meus sonhos,
Mas sim uma nova vida na qual eu não sei se sou capaz de vive-la!
Marcelo Cardoso Nascimento.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Não me faça sofrer
Eu devo ser um menino,
Por ser ingênuo por ainda não acreditar.
Em teus sentimentos,
Eu não vejo a lua brilhar.
Sei que e complicado pra você,
Demonstrar qualquer amor ou significativas.
Mas isso só me faz sofrer,
Porque eu te amo de mais mesmo que não haja justificativas.
Para esse sentimento que tenho,
Eu realmente te amo!
Não pergunte porque eu sofro,
Quando você não me atende, e o mesmo quando eu morro.
Por favor... mesmo que você vá embora,
Deixe que o tempo me corroa.
Não me destrua por sua simples beleza,
Pois eu não suportaria toda dor que já me atordoa!
Marcelo Cardoso Nascimento.