segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Atiro-me para ás estrelas!

Todas ás vezes que relembro-me,
Atiro-me para ás estrelas.
Tentando te encontrar rapidamente,
Como o raio e ás trovoadas.

Mas elas vem a mim,
Como pingos de chuva.
Recordando assim,
Da estrela abrilhantada.

Atiro-me no infinito do universo olhar,
Perdendo o oxigênio.
Atordoado no espaço a flutuar,
Procurando-te no pensamento.

Mas tudo tem um sentido,
Dessa procura na saudade.
É para não esquecer-me do teu imo,
Quando eu te encontrar de verdade.

Marcelo Cardoso Nascimento.