Na minha bucólica vida vazia
Sinto toda nostalgia de não preencher-me
Vendo toda melancolia
Quero ao meu quarto recatar-me.
E sozinho sentir o vazio de meu olhar
O triste pensamento atônito,
O fenecido sorriso que não consigo almejar,
Entre as lagrimas do meu desalento.
E na melancolia do meu vazio adormecer,
Sem a menor pretensão de despertar
Quero em meu sono permanecer,
Sempre ate o finito pulsar.
Melancólico vazio sem razão,
Sem um entender.
Sem nenhum sentimento de paixão,
Neste meu entristecido viver.
Marcelo Cardoso Nascimento.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
À noite em tua paixão
A noite que vem com a lua cheia,
Transpassa o vento que agulha minh’alma.
Que no frio sono meu corpo mergulha,
No lago obscuro de tuas lembranças.
Nesta floresta viva dos teus cabelos
Perco-me sozinho a chorar no chão.
E sozinho escuto os grunhidos do teu coração
A me por medo com tua matilha.
A noite que me machuca o corpo
Arrancando toda a minha fressura.
Supondo que em um estralado vazio
Eu olharia para você sem medo algum.
A escuridão amarga da tua paixão
Faz-me perder os sentidos e movimentos.
Onde nela encontro o meu guarnecer
Nas noites de tua paixão.
Marcelo Cardoso Nascimento.
Transpassa o vento que agulha minh’alma.
Que no frio sono meu corpo mergulha,
No lago obscuro de tuas lembranças.
Nesta floresta viva dos teus cabelos
Perco-me sozinho a chorar no chão.
E sozinho escuto os grunhidos do teu coração
A me por medo com tua matilha.
A noite que me machuca o corpo
Arrancando toda a minha fressura.
Supondo que em um estralado vazio
Eu olharia para você sem medo algum.
A escuridão amarga da tua paixão
Faz-me perder os sentidos e movimentos.
Onde nela encontro o meu guarnecer
Nas noites de tua paixão.
Marcelo Cardoso Nascimento.
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