terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Lembrança

A tristeza e relembrar de tudo
Que era lindo e se foi.
A tristeza é pesar na alma o
Imo que agora se dói.

Não há alegria no olhar vago
Que a tristeza interra.
Não há sorriso disfarçado
Que o coração almeja.

Sem a importância de um ser
Só resta a irrelevância da vida.
Que por mais que pareça ter,
Amor, está por toda vazia.

Quando me vejo penso
O quanto em ti, me arrependo.
Pois de eu não me esqueço
Nem mesmo por um arpejo.

Marcelo Cardoso Nascimento. 




segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Ao caminhar.

Quem me tornará mais forte
Se não na ansiedade de tua dor
a minha lágrima derramas-te
Ao teu chorar em clamor.

Eu não sei o quanto e grande
A dor que sentes presente
Dentro de teu peito ardente
Feito pétala insinuante.

Mas quero que no meu ar
Durma a respirar encanto
Como criança a ninar
O teu simples acalento.

Em mim todo destino
És vivido em sentir-ti
Meu traçado meu caminho
Onde não a medo só o sorrir.

Marcelo Cardoso Nascimento.



terça-feira, 24 de outubro de 2023

Íntimo

Por vários caminhos eu andei
Até chegar de onde eu estava perdido
E nesta calmaria que um dia sonhei
Por ela encontrei meu pequeno imo.

Então surpreendentemente
O imo petrificado aos poucos
Foi se transformando até que
Ouvi seus primeiros batimentos.

O que era frio, gélido e triste
Agora bate, grita, desabafa
Então o meu amor se fez presente
Onde apenas o silêncio imperava. 

Mas quando percebi no fim
O inverno veio devastador 
E me perdi no gélido ardor
E não me aqueci no calor, do teu amor por mim.

Marcelo Cardoso Nascimento.
Thayssa Freitas Soares.





sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Todas ás palavras.

Cada momento em que a noite cai
Eu vejo tudo o que eu mais,
Tinha era simples em te dizer
Të dua shumë dashuria ime.

Cada dia que se esvai ao relento
As lágrimas vão caindo em um lago
Que se torna tão denso como
ich sage, ich liebe dich.

Mas tenho há ampulheta do tempo,
Pra dizer, mon amour pour toi
Na qual uso pra guardar aqui dentro
Tudo que meu coração é!

Ele é apenas você e nada mais
che il mio amore per te.
Estás são todas ás quais
Palavras que quero lhe dizer sempre.

I love you with all my heart, I hope one day to make you happy forever!

Marcelo Cardoso Nascimento.












terça-feira, 27 de junho de 2023

Volta logo por favor

Quem sou eu?
Eu não sei 
Só quem sabe é Deus
E fico feliz.

Pode não perceber
Mas eu acredito no salmo
Que está ao meu lado sem perceber
Mesmo que minha alma perecer.

E que vida eu tenho?
Já não e nenhuma
Por favor toma meu tempo
E não deixa

Nenhuma vida desamparada
Eu oro por todos
Por favor, toma tudo que é tua
Por nós todos.

Eu sou um pecador
Mas eu te peço, não tarda mais a hora
Eu já não suporto a dor 
Que essa volta demora.

Marcelo Cardoso Nascimento.



quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Meu caminhar

Meu caminhar arrastado me leva
As dunas do deserto onde
Minhas pegadas fazem poeira
Deixando somente o semblante.

Cansado de si mesmo
Perplexo com às correntes
Que derramam esse sangue negro
Que mal toca os dentes.

E preciso partir para um novo
Destino criar sem poder
Olhar o próprio passado
E criar um propósito entender.

Um limítrofe destino
Algo que que meus pés
Cansados querem alento
Descansar neste oases.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sábado, 5 de novembro de 2022

Nas paredes e arranha céus

Eu vejo meu beija flor
Pousar no encanto
Desse arpoador
De céu fogo e finito.

Trazendo com amor 
Toda vida de um vento
Na tarde em flor
Na alegria de pensamento.

Acalenta a calma 
Que de tanto bater asas
Faz flutuar a alma
Nas brasas de brisas.

Beija flor que  no beijo
Despetala a flor viva
Que no ímpeto desejo
Se torna fruta.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Riso e paz.

Me diga como a lua está
Que eu te direi onde você irá brilhar
Eclipsando o meu sol continuará
A minha sombra vagar.

Caminhando em rompantes
Será teu singelo riso
Dia a dia serás á consternante
Paz que cura o abismo.

May time be infinite, 
when I slowly hold your hand.
Every night I see her,
beside the moon's reflection.

Caminhamos juntos
Dia ou noite em estações
Criando nossos anos
Dentro de nossas emoções.

Marcelo Cardoso Nascimento.









quarta-feira, 22 de junho de 2022

Constructo de meu ser

Nunca parei para refletir os pontos
Que leva a vida sem destreza.
Apenas vivi os meus sonhos
Inalcançáveis pela minha avareza.

Não quero deixar de ser culpado
Da minha falta de constructo interno.
Em correlacionar meu futuro
E me desenvolver por completo.

Não quero ser um filósofo
Mas quero deixar meus pensamentos.
E não meus sentimentos
Dentro deste ser subnutrido.

Então trabalho em mim
A razão dos meus olhares.
Tendo em mim um fim
Dentro dos meus desastres.

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Agosto

All need time surfering,
Going to the dephts of the sea.
Olhando para nós mesmos
Sempre com a solidão interior
Todos nós hoje mergulhamos
Onde as ondas encontram o nosso pior.

Marcelo Cardoso Nascimento.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

A fragilidade do mar.

A verdade dói tanto que não
Sinto mais o que penso.
Perdi todo o ar de meu pulmão
Todo o meu sentido.

Porque o abandono corrói
Em silêncio como areia na praia.
Sinto que todo eco na concha rói
A vida que se aos pouco se desata.

Não percebo, mas não há
Mais confiança no mundo.
Todo medo que acontecerá
Já vira pensamento finito.

Se puro és, sempre quebrantado.
Não há mais verdade que resista
A corrosão, e porque eu sinto isso?
Como uma vida Frágil em concha.

Marcelo Cardoso Nascimento. 



domingo, 30 de janeiro de 2022

Eu não sou suficiente.

Se todas minhas palavras
Pudessem ser ditas eu
Seira feliz apenas 
Uma única vez, tentei eu.

Não me importa mundo
Mas agradeço pelo que aconteceu 
Sou grato gatinha, por tudo
Obrigado por tudo que você me deu.

Você devolveu o que muito eu não
Sentia mesmo nessa vida
Mesmo que eu nessas ruas então
Perdi só ainda decência. 

Eu agradeço muito obrigado.
Eu quis ser feliz mas não pude
Mas fico feliz por o simpático 
E triste mas não fui suficiente.

Marcelo Cardoso Nascimento.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Abro meus olhos.

Ao lacunar um vazio eterno
Receio-me por um sentimento
Entre tanto perco-me onde
Toda abstinência evidente
Aflige minha percepção.

Fico pensando em todo
Amor que me falta em ti.
Recrio novos sorrisos
Nesse turbilhão eu senti
Em você a calmaria de um vento.
You are the reason for my light.

Recriando cada dia
Interludio sincero de alegria
O inconsciente ao ter sua companhia
Sorrindo ao meu lado.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Dezembro

Desabrocho mas não me
Entendo entre zum zum
Zunidos zumbidos
Encontro-me aos poucos
Minimamente infimia
Beijando com o vento
Rodapés escadas 
Observando minhas pétalas po chão. 

Marcelo Cardoso Nascimento.

domingo, 12 de setembro de 2021

leva minh'alma!

Já passei desta hora.
O mundo se tornou singular
Terra de guerra por vontade tomada
És a hora de zarpar.

Sei que está tudo escrito
A tribulação não é leve e não vai passar
Mas além que isso te sigo
Até os lugares que me mandar chegar.

Senhor eu já contei contigo
Não preciso pedir mais nada
Mas sei que o senhor é ambíguo 
E benevolente como a graça.

Que me deu e por isso sou grato
Vida que sempre foi de amor
O seu olhar amor castanho
Sempre me deu perdão e amor.

Marcelo Cardoso Nascimento. 

Minha vida passa sem saber quem eu sou, mas agradeço por tudo!

Eu posso não aguentar mais meus ossos
Mas não desisto se for devorado
Sozinho nunca chegarei em teus olhos
Mesmo que tudo seja a tribulação.

Eu não quero mais me negar
Eu quero ser teu o meu Deus!
Mesmo que que eh não possa pensar
Me torne um dos teus.

Mesmo que o diabo venha me corromper
Por favor traga-me de volta
Eu lhe suplico tendo que me arrepender
E eu não quero isso como uma revolta.

Finalmente eu vejo o seu caminhar
E pelo seus caminhos eu quero andar
Peço que me guie ao sonhar
Com a cidade santa a resplandecer.

Marcelo Cardoso Nascimento.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

O que eu diria de um arroz?

Eu espero o arroz ficar pronto
Eu não sei mais quem sou
Por favor me derrote depois desse ponto
Não quero ser mais quem sou.

Me ajude por favor! eu desisto!
De ser quem é minha vida!
Eu sei que estou quebrado
E não vejo esperança. 

Alguém me ajude!
Eu me perdi de fato onde vou
Eu não sei mais a onde
Eu posso encontrar meu eu.

Eu estou quebrado.
Só tenho preocupações
Dor é mais desalento
Comigo mesmo não tenho mais emoções. 

Marcelo Cardoso Nascimento.




terça-feira, 22 de setembro de 2020

luzivana

Lisonjeado com toda 
Última palavra entre
Zelo que veio
Imaginava toda minha
Vida que hoje era sem
Ânimo de sentido
Nas caravelas
Almejantes de todas estrelas. 

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Retornei graças a você.

Eu não sei o que mais dizer,
Mas me sinto muito bem
Sinto a paixão novamente
Mesmo que seja um porém.

E um mundo extremamente dividido
Eu não sei mais o que pensar
Eu estou bem, me sinto
Pleno pela primeira vez sem me questionar.

Eu estou feliz por um pouco 
De tempo que tenho ao teu,
Você me devolveu o desejo
De poder ser apenas eu.

Me despertou toda paixão 
Todo desejo de ser algo maior.
Algo que espero de coração,
Ser além de tudo o que sou de pior.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sábado, 13 de junho de 2020

A Borboleta.

Sabe quem eu sou?
A pessoa mais indigna de tudo
A pessoa que nunca desejou
Eu só vejo algo emblemático. 

Algo que nunca vai mudar 
Nem que eu fosse uma borboleta
E tivesse o poder de me trastonar
Nada seria uma simples revoada.

Eu sempre quis poder sair por ai
Mesmo que fosse evil to.
Eu queria ser, uma vidrália
Para só parar, bater e pó. 

Eu só tenho tristezas borboleta
Quem me dera ser uma mariposa
Me deixe um dia, voar com escala
Como um única borboleta.

Marcelo Cardoso Nascimento.


quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Mano de zuera? SQN!

I mano deu ruim, quem eu vou trocar ideia?
Grave do oficio que bate entre a gente
Orgulho que a gente tem e sempre foi preciso
Rir era necessário dividindo aquele fone
Aumenta esse pisante de caminho
Liberado de toda pressão quando flutuante
Brincando de ser gente grande no seu destino
Imagino você igualmente ouro demente
Não queira me acompanhar, meu amigo
Onde toda favela nos levar.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Mais uma página triste

Eu não tenho desejo e fazer o que fiz
Eu realmente te entreguei meu coração
Mas você queimou tudo no que si diz
Em instintos carnais.

Não foi culpa minha, mas eu tentei
De versas vezes te dizer que eu estava
Com fome de algo com enfeite
Mesmo que não Aconteça.

Ainda sim meus monstros
Serão vivos mesmo depois de mortos
Não há datas como os destroços
Desta noite porque eu estou em cacos.

Marcelo Cardoso Nascimento.


quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Às 4:35

Quando senti toda aquela dor
Eu não podia imaginar que
Resquícios de ontem iam sobrepor
Toda minha noite.

Tive que parar de sonhar por uma hora
Não quero que isto aconteça mais.
Me desculpe se já não há,
Instintos animais.

Creio que em fim passou
Como relâmpago que derrepente
Deixa somente o vento que soprou
Toda minha vida ardente.

Pode me chamar ao fechar os olhos
Mas não te responderei mais
Porque em meus desejos
Na minha mente já não desejam mais.

Marcelo Cardoso Nascimento.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Julho

Já tive essa sensação de que
Um anjo nasceu aqui na terra
Letra boa essa do seu nome
Honestamente eu nem sei
O que se diz idade.

Marcelo Cardoso Nascimento.

Junho

Jamais tive emoções como
Um sonho que na verdade
Nunca deixou de existir
Hoje ou neste mundo
Onde nada vem a desistir.

Marcelo Cardoso Nascimento.

Páginas novas

Às páginas de um livro antigo
Agora viradas em uma capa final
Toda liberdade de um novo começo
Fazem essa história crucial.

Ter novos, talvez belos caminhos
Na mesma praça onde histórias
Já se transformaram em contos
Os pensamentos já se tornam passadas.

De um novo caminho a percorrer
Onde uma nova capa se abre
Criador de um novo papel a escrever
Vejo possíveis futuros que.

Um dia eu almejei ter e que
Hoje escolho um para sobrepor
Tudo que já escrito foi de um ser
Que no final de tudo já não tem mais dor.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

0ps!

Ops! Onde eu vim parar?
Eu não estou vendo uma saída
Esse caminho e complexo até matar
Eu escutei pessoa morta

Mas eu andei sem Vitória
Minha vida se foi por Gliger
Mas tive reviver por chicória
Ops! Estou entre goblins na ilha?

Onde eu vim parar? Que isso?
Só quero voltar pra casa
Alguém me tire deste pesadelo
Eu não posso parar tão longe da cratera.

Minha vida e frágil como vidro
Mas quer saber eu tenho donkeie
Minha Kong igual Mario
Sempre quando não sei o quê!

Marcelo Cardoso Nascimento.

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Orgulhosa

Já tive palavras  que não foram de nada
Eu só vejo cada dia que passa o tempo
Passando mais rápido, igual fumaça
Porque tempo eu não mais tenho.

A única palavra foi The God
Yes I run after everything You told me to run
I needn't say that the great lord you always went
Mesmo que meu caminho seja fraco, sem um
Lugar pra chamar de send from

Eu agradeço por ter correio postal
Mesmo que eu não tenha lugar
Onde os cachorros correm afinal
Deus sabe o que faz nesta vida
Á mesma que não vale nada.

Marcelo Cardoso Nascimento.


Somente Ele

"Eu sou um homem simples"
Eu não sei clamar por mim
Minhas calças olham pro azeite
E eu olho pras gotas neste anime.

Que Deus me perdoe, Ele sabe
Que toda vida e dele e a minha,
Mas Ele sabe que eu busco até hoje
Minha redenção nesta vida.

Não foi o que lhe falei, meu Deus
Como você e muito sábio
Eu como homem,
Não chego a seus pés
E por isso que você me fez homem imundo.

Eu o reconheço como O Único
O sempre Ele é! Me mostra coisas
Que o mundo não vê dentro
Mesmo de varias formas
Ele ainda segue sendo Único!


Marcelo Cardoso Nascimento.

sábado, 27 de julho de 2019

Rst

Às vezes dá vontade se atualizar
Tipo "isso pode demorar alguns minutos"
Eu vejo tudo indo ao altar
Menos eu, igual a vários relógios parados

Eu penso por mil anos todas vezes
E pior que vir do futuro
Sabendo que tudo e um "sys"
Coisas primárias de um único desejo.

Ter poder de esquecer todo passado
E virar um novo sistema único
Sem falhas, sem predicado
Sem precisão de um comando.

Quero ser autômato por inteiro
Quero poder ser quem eu queira
Mesmo que leve todo meu tempo
Ou simplesmente a vida inteira.

Marcelo Cardoso Nascimento.

Rua Curitiba

Rua Curitiba caos caótico
Em pleno mercado central
Onde tudo acontece de novo
Não e o novo mas e igual.

Ou seja continuam às vindas
Experiências novas
De pessoas passageiras
Corridas de vida alucinada.

Rua Curitiba pura buzina
Mas se você está parado
O tempo passa em uma vagaresa
Até cair a noite do famoso.

Famoso boêmio que vê tempo
Corrido passar as lentas
Em passo vagaroso
De um dia às traças.

Marcelo Cardoso Nascimento.

Abril

As distintas palavras
Balbuciam encantos
Ritmos entre palmas
Intimidades entre cantos
Línguas íntimas ao falar.

Marcelo Cardoso Nascimento

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Março

Maré de toques sensíveis
Arrepios que balançam,
Rios raivosos na dança
Cidilha no vento forte,
Os musgos de nossa pele.

Marcelo Cardoso Nascimento.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Fevereiro

Ferve água no bule
Esvazia o pote de biscoitos
Vem chegando a visita pro chá
Entretanto de mãos vazias
Reciclo cada momento até lá
Esperando as tuas voltas
Imaginando quando deixaremos de
Rir apenas como visitas
Onde às idas deixam saudades.

Marcelo Cardoso Nascimento

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Janeiro

Jeito doce deste sangue
Atrai meu desejo incoerente
Nesta faminta caminhada
Entre fresh blood.
I'm just one more,
Rodeando às veias
Opacas de sangue.

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

My perfect star

Mina como você faz isso comigo?
As vezes penso em casa de dia
Yesterday i thought i had
Another cat and what i dream about.
Reagindo todo sonho louco
Apanhando na vida só penso em você.

Minha estrela perfeita
Ostentação de vida como eu te quero
Ronronando do meu lado
Aspirando o mesmo sonho amor
Isento de ser rei com rainha
Somente na mente, sentir seu calor.

Deixo tudo agora nessa vida
Embaixo de tudo que eu diga.

Lembrando de tudo que vivi
Inimagináveis vidas, onde baguncei
Raridade isso não acontecer
Assim como você aconteceu.

Simplesmente brilhou dentro
Intimamente no meu peito
Ludibriado pela estrela
Vibrante pela vida corrente
Atrás dos sonhos de sotaques.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Não tão distante

Jamais pensei ser impossível
Encontrar anjos pelo mundo
Sendo que o céu se encontra
Sempre tão distante de mim
Yes, i know it's not true!
Convencido que não é impossível
Algo desta magnitude acontecer.

Foi assim que percebi que,
Encontrei um anjo quando
Relembro todo sorriso que
Retirado do teu rosto.
Enquanto as minhas palavras
Iam se ecoando dentro do
Raro olhar a perceber que
Ali eu encontrei um anjo.

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

A travessia

Senti todo ódio em meus ossos,
Quando percebi que tudo se foi.
E quando a luz retornou eu a ignorei,
Em minha cegueira odiosa.
Nem si quer consegui olhar em meio os destroços
De minha ponte quebrada sobre o abismo.
Eu não sei o que isso significa em mim
Mas sinto um vazio caminho sem travessia
Nesta noite gloriosa e reluzente.
Não consigo entender em ti,
O porque a ponte foi quebrada.
Mas sinto dentro de tudo o que este ódio,
Se tornou dentro de mim.
Se tornou entre lagrimas a tristeza,
A confiança perdida para atravessar
Este abismo que há dentro de meu coração.

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Conceitos indefinidos

As Margaridas de lilás
Contrapondo o véu branco,
As Rosas de Copo de leite
Como a espuma das ondas iluminada pelo pôr do sol
Os Copos de leite de Lírios,
Como o vento trazendo o sorriso
Os Lírios de Narcisos,
Assentados sobre o monte
O Lótus travestido em Helicônia,
Como na noite que cai em novembro
Mas as Poinséttia se passa por Prímula
Como todo o presente tempo.

Marcelo Cardoso Nascimento.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Águas

Águas que descem correnteza a baixo
Destroçando todo meu pensar em paladar.
Eu não sinto mais o medo externo,
Eu tento sobreviver a cada pulsar!

Loucamente, eminentemente eu não tenho mais fogo,
Minha vida já se queimou por sangue.
Eu vejo destinos sobreviventes em meio âmago,
Me doe sentir que estou de pé!

Como sobrevivente eu sinto tudo,
Uma janela para fuga desprovida
De interesses mútuos em puro abismo
Eu não sinto decência desta vida.

As minhas águas decorrentes
Vem de palavras ditas por um só
Mesmo que estas sejam ditas em presente
Nada me foi perguntado.

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Quando o tempo.

Quando o tempo não dissolve as palavras
Nunca ditas em todo nosso momento
Por causa de todas ressalvas
Onde vamos chegar por este caminho?

Não me diga que esta tudo bem
Quando olho para dentro de nós
Só vejo os dias que se abstem
Em nossas conversas a sós.

Entendo que o tempo passe
Que nestes dias eu já não sinta
Quanto tempo mais vamos levar?
Mais nada, como um impasse
Que não a trégua!

O tempo nesse enlasse só serve
Para deixarmos de temer as palavras
Nesse todo tempo impasse,
Mas são só voltas que eu não via
Que a tempos que eu não vivia.

Marcelo Cardoso Nascimento.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Perversa beleza!

Antes da noite sobre cair ao dia
Nada mais belo e perverso
Antecede o teu sorriso perfeito
Com olhares perversos em loucura
Lentes que transpassam toda beleza
Alucinando medos inofensivos a
Uivos, dentes e gargalhadas
Diante de tanta contradição
Instaurada dentro de um único ser
Anoitecendo então o dia
Miscigenando a razão e loucura
A mais diferente perspectiva
Como se fosse apenas uma criança
Humana solicita com os olhos
Amedrontadores e fixos na alma
Distorcendo toda beleza
Onde não existe perversão!

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Aliatorios

Eu não quero dizer o que não posso
Saber dentro de mim em um momento
O que farei sem explicar a não ser só
Ir embora pela estrada vazia comigo
Perder o controle de tudo que
Eu deixei pra frente do vir do
Amanhã louco que vejo sem saber
O que realmente procuro dentro
De algo assim.... tão triste e árduo
Sentir essa dúvida enraizada
No peito e na cabeça
E não ter a força pra dizer tudo que pensa.

Marcelo Cardoso Nascimento.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Demoníaco anjo

Eu que tenho meus demônios
Faço tudo contra as decências
Deixando em mim todo os pandemônios
Desta minha indecência.
Eu me tornei no que eu jamais quis ser
Eu abusei do meu poder para te satisfazer
Estarrecido em meus desejos de satisfazer-me
Entre as tuas entranhas gozar-me
Mas eu não sei deixar de amar-te
Foi o que procurei em todo este inferno
Uma redenção para meu coração
Pelos meus pecados que te infringi
Com minha vergonha desolação
Me tornei em um demônio
No qual não consigo deixar de fingir
Ser este tempo todo...

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Entre Provocações

No chuveiro a água quente caindo
E você com esse olhar me menina
Safadinha a me olhar pedindo
Enquanto brinco ate te provocar.

Vejo seus passos em direção
Me beijando o corpo molhado
Abusando sua boca em todo meu tesão
Comigo puxando seu longo cabelo.

Retirando todo seu ar em engasgos
Sem me importar o porque de te amar
Empurrando suas mãos e corpo
De contra a parede nestes atos a penetrar.

Com sussurros e mordidas de excitação
E olhando um para o outro damos sorrisos
Beijos imaginando toda essa nossa paixão
Desejando nunca nos afastar de nosso imo.

Marcelo Cardoso Nascimento.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Portuário de um céu

Eu trago aqui toda minhas palavras
Todas as minhas magoas e sentimentos
Meus olhares indiscretos e alegrias
Minha vida cheia de pensamentos.

Faço deste lugar meu abismo
Meu passe livre de torturas
Um atracadouro de sonhos
Minha poderosa fortaleza.

Porque um dia me disseram que o mundo
Não esta pronto para o amor...
Mas não acreditei não dei ouvidos
E amei de todo coração a dor...

E provei assim como boldo
Que o amor e um doce amargo
Feito animal raro valioso
Até perceber que aqui sinto o que quero...

Marcelo Cardoso Nascimento.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Quando eu lhe tocar!

Minha respiração se sufoca enquanto a beijo
Pelo pescoço puxando teus longos cabelos
tocando teus lábios que não sinto
Pronunciar uma palavra entre arrepios.

Sinto todo calafrio veneno de seu corpo
Palpitando aceleradamente em cada toque
Em teus fartos lábios salivantes de desejo
Entre nossos corpos esfuziantes.

O percorrer da minha boca em teu colo
Me traz prazer ardente como vulcão
Onde da sua boca eu escuto um sussurro
Dizendo mais forte com meu coração.

Quando eu tocar em você
Teu corpo e mente não serão mais teus
Será tudo parte do momento indecente
Que vou consumir como meus...

Desejos mais ardentes...

Marcelo Cardoso Nascimento.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Meu passado Eu

Do passado o que temo e a dor
Que ele traz consigo todo tempo
Despertando toda brutalidade e ardor
Dos corações dilacerados.

Porque estes fantasmas não saem da minha cabeça?
Essas lembranças que me destroem por dentro
Retardando toda minha histeria de vida
Eu estou bem aqui estagnado de olhos no passado.

Eu só quero "Alguém que leve tudo isso embora!
Pois eu desisti, eu não consigo aguentar a dor"!
Estou esperando alguém que me traga de volta
Quando eu das escolhas do passado me dispor.

Quero poder me enxergar em um lugar distante
Do meu ambíguo e singelo passado eu
Só quero alguém que me tire deste embate
E possa me entregar aos céus!

Marcelo Cardoso Nascimento.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Surtos psicóticos

Não a nada como dizer adeus a quem se ama
O despedir e uma tristeza amarga que maltrata
Machuca profundamente dentro da alma
Deixando o coração em pedaços nesta estrada
Talvez eu não soube te amar mas
Ou tenha amado demais como a amo
Minha angustia não e mais acalentada
Porque eu te amei assim como a amo
E tudo que ouvi foram só palavras
Talvez mesmo te amando como a amo
Nunca tenho feito parte da sua vida
Mesmo assim escolhi lhe dar todo meu amor
E hoje não tenho mais nada
Mesmo eu dizendo adeus eu sinto tanta dor
Que se encontra nos medos
Existentes dentro de ti como carne
Eu tremo e tenho surtos psicóticos
Longe de ti...

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Difícil decisão

Eu tive ideias
Eu tive pensamentos
Eu tive mais medo
Do que meus desejos.

Eu tive vontade
Eu tive o olhar
Eu tive necessecidade
De nunca mais pensar.

Eu tive de escolher
Eu tive o mais difícil
Eu tive que ponderar
Mesmo lutando comigo.

Eu tive tudo
Eu tive nada
Eu tive o mesmo
Que o tempo tenho ainda.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sábado, 23 de julho de 2016

My brother died on me

I did not cry for nothing for a reason
I feel all the pain of a look
I had a father who says son
Now I lost my brother in a look.

What can I tell if everything is gone
Within a selfish thought
I never wanted it to be like, how it hurts
My tears to go where!

I think of all the pain that
Can rotate around all
I cry for all this pain
Falling from the eyes of our mother.

I cry for losing a brother.
I do not hate, only just
The sadness of being an orphan
Where was it my heart.

Marcelo Cardoso Nascimento.

domingo, 10 de julho de 2016

Ronronar

Ronronar em desejos
Hoje me disponho de tempo
Outrora me falta amor
Agora disponho de ti
Não dispondo de tempo
Não me imagino pensando
Ainda o que dizer mas tento
De todas as formas esboçar
Impiedosamente o meu olhar
Através da minha retina aos poucos
Sufocada por estar longe do ronronar.

Marcelo Cardoso Nascimento.

sábado, 18 de junho de 2016

Alma descarregada.

A tranquilidade toma conta
Segurando na brisa gelada
Uma parte da minha ponta
Eu já não tenho mais problema.

Olhando pros arranha-céus
Eu vejo logo a praia onde não existe mar
Quero desfrutar deste ilhéus
Calmaria boa de sorte a amar.

Mas moro em minas de longe
Onde as águas gélidas lavam
A alma de que quem não teme
A vida que tem é enfrentam.

Então agora sento olho e desfruto
A praia onde não tem mar
A tranquilidade que me vem do mato
O frio que se torna água à lavar.

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Laços que unem

Olha só onde tudo está?
Mas que bagunça isso aqui
Eu já não consigo olhar
Por todo lado aqui.

Já virei o leite aqui o que vou tomar?
Não faço idéia do que está acontecendo
Já me canso de tentar-te falar
Não posso mais fazer um esconderijo.

Mesmo que queira se esconder
Eu jamais conseguiria ocultar-te
Olha a bagunça, agora quer se render?
Olha o sacrifício que é conter-te?

Me responda por favor o que te fiz?
Não me julguei assim, eu não sei
O que me pertubei, me diz?
Perdoe-me por favor eu me cansei.

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 10 de maio de 2016

Outside

E estranho pensar que me sinto bem
Que tudo que almejo esta longe de mim
São devaneios irrisórios sem sentido
Não sentir nada além de mim.

Onde está o meu exilado amor?
E mais uma vez sinto pena
Pois meu câncer pulsa como dor
Dentro da minha vazia janela.

Eu grito mas não alcanço
As palavras que saem em silêncio
Eu vejo minha carne virar desalento
Meu corpo cair em pedaços.

Eu já não enxergo o amor nas pessoas
Porque elas mataram o meu imo
Tiraram minha vontade e minhas asas
Mas sinto-me feliz sem este sentimento.

Marcelo Cardoso Nascimento.

domingo, 8 de maio de 2016

Cogumelos e flores

Flores rosas alucinantes
Cogumelos amarelos paralisantes
Eu não enchergo mais o céu
Eu não sinto mais o chão
Mas posso dar vôos rasantes
Sinto a brisa calma passar
Depois que olhei para trás
E não escuto mais as vozes
Que não saiam da minha cabeça
Vejo toda realidade brilhante
Então corro para o futuro
Mas o que sinto de mim
E alegria de sorrir assim
Com flores alucinantes.

Marcelo Cardoso Nascimento.