terça-feira, 8 de julho de 2014

Pôr-do-sol

Tarde que finda repousa toda majestade
Observo montanhas de fogo ao anoitecer
Na companhia de uma viva felicidade
Eu vejo um astro se deitar quando outro dia amanhece.

Do alto de um paralelepípedo sinto
Todo amor que tu tens por mim
Eu vejo o céu queimar aqui dentro
Do meu coração enfim...

Então devaneio-me com toda beleza
Que não só vejo no findar da tarde
Mas quando toco todo o meu pôr-do-sol
E percebo que mais um dia já e noite.

E quando toda majestade ressurge do outro lado
Eu vejo que toda poesia ainda esta comigo
Caminhando ao meu lado e bailando
Como se fossemos um belo pôr-do-sol.

Marcelo Cardoso Nascimento.