Hipnotizado pela tua trilha sonora
Entendo o sentido do teu sorriso
Livre como a rosa única
Oscilante como brisa no inverno
Índice eloquente da alegria
Seu sorrir esplendoroso
Ao despertar na doce manhã.
Sobrepujas a cada dia
Teu intenso sentimento
Entre os buquês rosados
Flores que gosta tanto
Amor que se leva
Na folha de uma carta
Yes affirm your shine!
Neste meu pequeno dizer
Então deixo o vento
Voar com as estrelas do céu
E ás colocar no teu meigo olhar
Sintetizando na tinta que se vai.
Quando teu perfume ecoa
Uma chuva vermelha cai
Em pequenas pétalas
Inebriando os sorrisos
Rosados ao ver-te
O pequeno frasco da literatura
Zelando o amor que tens...
Marcelo Cardoso Nascimento.
domingo, 25 de maio de 2014
Minha casa
Minha casa linda a noite
Obscura, sombria, insurta
Triste, vazia e fria no presente
Sem raios amarelos dentre a mata.
Pela porta de aço aberta
Vem tocar o chão o luar
Cinza como lagrima
Só pestanejando o seu entoar.
Na solidão de um chão
Vazio sem pisoteios
Esta minha casa de escuridão
Que sente falta dos gargalhei-os
Bela inocente ruptura
Como quintal de lapides
Esta minha casa grandiosa
Na qual descanso meu nome.
Marcelo Cardoso Nascimento.
Obscura, sombria, insurta
Triste, vazia e fria no presente
Sem raios amarelos dentre a mata.
Pela porta de aço aberta
Vem tocar o chão o luar
Cinza como lagrima
Só pestanejando o seu entoar.
Na solidão de um chão
Vazio sem pisoteios
Esta minha casa de escuridão
Que sente falta dos gargalhei-os
Bela inocente ruptura
Como quintal de lapides
Esta minha casa grandiosa
Na qual descanso meu nome.
Marcelo Cardoso Nascimento.
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