Os meus sonhos são confusos
Todos os dias me vejo nas ruas
Andando com dois rostos
Estranha mistura de máscaras.
Pulo nas poças de sangue
todos os dias sem saber
Que é meu sangue inconsequente
Que jorra pelos dedos a escorrer.
Minha confusão está noite
Não tem dono da minha vida
Minha mente não sente
Demência pelas palavras ditas.
Quanto mais afundo nas poças
O sono me vem em forma de morte
Está noite confusa de chuvas
Vermelhas caindo como meu sangue.
Marcelo Cardoso Nascimento.
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