segunda-feira, 23 de julho de 2012

Elizangela de Morais

Toda vez que olho para as estrelas,
Vejo seu rosto desenhado nó brilho incandecente.
Como luzes de velas queimando inocentemente,
A noite que és tu tão bela.

Nos cachos riachos do teu negro deslizar,
Perco-me a adimirar-te como em um Rio.
De belas ondulações compridas,
E sorriso discreto ao tímido.

A tua irracional beleza me atrai,
Diferente de todas as luas cheias.
O teu brilho ascendente se vai,
Correndo em tuas veias.

Mostrando-me nas cores de teu vestir,
A singeleza e a honestidade dos sonhos.
Como és tão belo o teu existir,
Iluminando todos os sentimentos.

Marcelo Cardoso Nascimento.

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