domingo, 28 de outubro de 2012

A praça

A praça que me passeiam pessoas,
Que me encontram valores.
Onde mora a alegria e tristeza,
De alguma vida de temores.

Todo caminho meu e atravessado, conversado,
E todo provérbio e de banquinho seu.
Por que eu não, jamais escrevo,
Apenas sintetizo nas árvores os sorrisos teus.

Os fonemas e historias que tenho,
São grandes, pequenas e varias.
É como ser a um lamento,
Eu temo por minhas avarias.

E em fim de um extremo a outro que tem,
Na noite enobrecida e vazia.
O silêncio do que si diz ninguém,
Como uma praça esquecida e insurta.

Marcelo Cardoso Nascimento.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

loneliness

Sometimes I'm just tired of all
Sometimes I feel crazy.
Sometimes I can not see anything more,
Sometimes it seems that I am blind.

Sometimes I just wanted to be happy,
Sometimes I could never be for you.
The cure for your scar,
And it got me away from you.

Today I realize how much this world and banal,
Ace that people just want their own carnal pleasure.
That does not interest me anymore, because with you,
I learned that and not only that life has to offer.

Sometimes just miss something that I have,
And try to find him desperately
Inside an empty jar heartless.
It saddens me bitterly.

Marcelo Cardoso Nascimento.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Quem sou?

Minhas idéias absurdas,
Acalmam meu ser indecifrável,
Raivoso, cansado das pessoas.
Com indecisões nos olhos
E quem sou eu mesmo?
Louco por acreditar,
Ou racionalista por discordar!

Cicatrizes que me acompanham,
Aonde eu vá. ...
Raciocínios irrisórios e lúcidos,
Disto tiro idéias, palavras e as sobrepujo,
Onde? Em papel carta.
Sempre apaixonado e decepcionado,
Obvio não amei todas apenas duas...

Nisso tudo ainda não sei,
A alma que tenho se e pura ou. ...
Sombria como,
Chuva, tempestade indomável.
Introspectivamente inquieto,
Mas calmo por fora,
Em estado de choque atônito!
Na vida que és só minha
Tormento? Não e uma decisão,
O que desejo fazer com meu coração!

Marcelo Cardoso Nascimento.