segunda-feira, 11 de julho de 2011

Silêncio

Silêncio...
...
Não desfruto...
Desta paixão.
...
Desculpe minha palidez.
Um minuto de falar, sem o meu silêncio...
Sem falar, sem sono, sem sonhos and my silence...

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Sofro assim só porque seu olhar brilha mais que a lua.

Hoje sonho comigo e você juntos para sempre,
Mas os pesadelos me vêm à mente de repente incessantemente.
Será que eu poderei fazer-te feliz eternamente?
Sei que se eu não lutar para isso acontecer, será angustiante.
Sofro assim só porque seu olhar brilha mais que a lua,
As tuas palavras são desejos entorpecidos no ar.
Que me deixam leves como se eu pudesse flutuar,
Para o infinito de teu beijo em algum lugar.
Penso todos os dias sobre isso.
Mesmo quando te vejo dormir eu choro,
Por não saber se viveremos juntos.
Então pesso uma oração como sinal ao tempo.
Que Deus me deu ao teu lado,
Para saber se um dia eu estarei com você no longe
De nossas vidas finitas.
Sofro assim só porque o teu olhar brilha mais que a lua,
E por que eu te amo tanto que não saberia o tamanho da dor
Que seria estar sem você comigo um dia!
Eu ainda espero o sinal do tempo que tenho,
Mas ainda sim vou sendo feliz no pouco tempo que tenho ao teu lado.
Amo-te! Tauanne... Para sempre!

Marcelo Cardoso Nascimento.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Um fim?

Salve toda noite perdida.
Seria facil dizer que tudo está errado?
Dizer que não a futuro para nós.
Sem saber o dia de amanhã.
Não vejo a vida da mesma forma que todos,
Mas sei que ela não e facil a ponto de desistir.
Tenho esperança que isso tudo mude um dia,
Por isso não joguei tudo pro alto.
Vontade de pular de cabeça sem volta no infinito,
Isso e o que sinto no momento mas tenho certeza
Que não seria a melhor decisão.
Por isso prefiro não cogitar nenhuma ideia.
Porque assim como minha aliança desgastada,
Está meu relacionamento dolorido.
Sei que se acabar vai machucar muito,
E eu não saberia viver mais sozinho.
Por isso calo-me aqui agora,
Para não chorar de dor...

Marcelo Cardoso Nascimento.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Nem tudo seria assim sem você

Nem toda chuva poderia apagar seu brilho,
Nem toda falta de ar apagaria teu olhar.
Nem toda incompreensão desfaria teu sorriso,
Nem por mil motivos eu deixaria de por ti me apaixonar.

Seria eu um pingo na tempestade,
Seria eu um grão na areia fofa da praia.
Seria eu um rei sem rainha se tu não fosse minha majestade,
Seria eu um valioso adorno se você não me leva-se na onda baixa.

Nem todo mundo sonha com a vida que eu tenho,
Nem todo mundo tem a preciosidade.
Nem todo mundo tem o sentimento que de você eu ostento,
Nem todo o mundo seria o mesmo sem Tauanne.

Eu seria somente eu,
Eu seria apenas um infeliz rapaz.
Eu seria como todos que aqui já se entristeceu,
Eu jamais seria feliz assim lá no futuro em paz.

Marcelo Cardoso Nascimento.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Fotos

Fotos que olho,
Vivendo no passado nostalgico.
As lembranças de um presente vivo,
De uma foto em momento magico.

Toda vez que tua foto olho,
Sinto a falta que me da de você.
Sinto em todo o meu medo perder você,
No que seria a ausência de você no pensamento.

Fotos tuas que as tenho,
Que retratam os lindos momentos.
Que te desvendo sorrindo,
Na beleza dos teus elementos.

Fotos que não gosto,
Fotos minhas!
Fotos que adoro relembrar e admirar com desejo,
Fotos tuas!

Marcelo Cardoso Nascimento.

Vasos vazios

Vasos vazios de amor,
Vasos de plantas longas.
Vazios corações a sofrer de dor,
Em meio a cicatrizes profundas.

Vasos vazios de sangue,
Na morte que não bate.
Vasos sem liquido quente,
Vazios no seco vapor fremente.

Vazios gritando,
Por uma doença melhor.
Vasos querendo,
A doença do carinho do amor.

Será que sofro nos vasos de meu corpo?
Vazios eles estão de algo que não sei,
Tentando sentir na dor um alento.
Dos vazios sentimentos que procurei.

Marcelo Cardoso Nascimento.

História

Certa vez eu pensei ter encontrado,
A felicidade sem fim.
Deveras encontrei o que eu queria por perto,
Em um frasco grande e novo sim.

Só que essa história não tem um feliz final,
Porque o tempo ainda corre.
Há muito que acontecer de bom como um sinal,
Mandado como luz de um farol forte.

A felicidade em fim ganhei ali,
Dentro do frasco só isso não continha.
Tristezas, lagrimas e decepções que não imaginei,
De sorrisos frementes e gestos contínuos pela manhã.

Essa história conto, com alegria imensa,
Pois quase teve um fim de mentira.
Vivido na mais pura realidade da decepção,
Da principal personagem da história.

Marcelo Cardoso Nascimento.

Distancia

Longa distancia amarga,
Estrada tortuosa do entendimento.
Passado, presente e futuro da minha vida,
Quebrada insistente dos sentimentos.

Distancia covarde do tempo,
Traquinagem da história tardia.
Na distancia contada a anos.
Nas palmas das minhas mãos vazias.

Distancia em distacias,
Anos em ano.
Na insistencia da distancia,
Das palavras de um verbo.

Nossas distancias de pensamentos,
Nossa vida desigualmente incorreta.
Distancia de culpa na falta de mais sentimentos,
Tristezas de longas distancias no medo de mudanças.

Marcelo Cardoso Nsacimento.

Negras rosas

Rosas negras…
Representam nossas marcas e cicatrizes
Negras rosas…
Nossas feridas em todas as diretrizes.

Rosa preta da tristeza,
Vergonha da fascinação.
Rosa cinza ao vento sussurrando avareza,
Das rosas plantadas no coração.

Negras rosas sufocam as brancas rosas,
Que trazem a leve esperança.
Das rosas rosa em tuas lembranças,
Afogadas em nossa negra rosa.

Negra rosa dos sentimentos obscuros,
Triste fim do pensamento.
Rosa que traz a morte ao jardim do imo,
Negra rosa do desalento!

Marcelo Cardoso Nascimento.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sorte

Uma criança de beleza incomparável...
Uma menina de aparência alegre...
Uma moça de pensamentos próprios...
Uma estrela do céu...
Tauanne tive sorte quando a roubei do céu!
Pode não parecer, mas tem uma beleza incapaz de ser comparada.
Desde então quando a vejo,
Sinto um arrepio seu!
Ao beijar esses lábios que agora são meus...
Uma criança...
Uma menina...
Uma moça...
De gestos singulares e perfeito sorriso.
Tive sorte quando a vi sorrir na entrada do céu,
Olhando os meros mortais que por ali passavam.
Tive sorte por ser o escolhido teu!

Marcelo Cardoso Nascimento.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Não sei me expressar sobre isso!

Esquece! Por que o que ficou para trás,
Não vai te fazer feliz agora.
Você mudou em relação há um tempo atrás.
E continua mudando da mesma forma?

Há um tempo você era outra pessoa,
Mudou para melhor.
Pensei que eu estava somando coisas boas a tua vida,
Mas parece que eu não sou capaz, e isso e pior.

Porque estamos assim?
Vivendo nesse turbilhão de magoas e rancores,
Sentimentos e explosões como se fosse um fim.
De tudo que nos traz os nossos senhores.

Sei que não quero te magoar mais,
Desculpa por te magoado.
Mas nossos pensamos não são mais iguais.
E agora só sei que nada sei a seu respeito!

Marcelo Cardoso Nascimento.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Atiro-me para ás estrelas!

Todas ás vezes que relembro-me,
Atiro-me para ás estrelas.
Tentando te encontrar rapidamente,
Como o raio e ás trovoadas.

Mas elas vem a mim,
Como pingos de chuva.
Recordando assim,
Da estrela abrilhantada.

Atiro-me no infinito do universo olhar,
Perdendo o oxigênio.
Atordoado no espaço a flutuar,
Procurando-te no pensamento.

Mas tudo tem um sentido,
Dessa procura na saudade.
É para não esquecer-me do teu imo,
Quando eu te encontrar de verdade.

Marcelo Cardoso Nascimento.